O Brasil-Pel pode correr o risco de não ter uma categoria de base em 2023 devido a situação financeira que o clube atravessa inviabilizando um orçamento alto para o local e acomodação de atletas.
A direção volta a cravar que não houve antecipação de verbas em 2022 e com isso ajuda na parte financeira com a folha de salários dos jogadores. A máquina foi enxugada com demissões internas e deve ter mais mudanças saindo de um clube e se tornando uma empresa com setores definidos.
A direção pretende colocar em prática aquilo que projetou na pré-campanha eleitoral de tornar o clube e funcionais uma empresa e não um clube de futebol. Com relação ao sonho da grama sintética o clube tem a intenção de colocar entre o Gauchão e a Série D, ou somente no segundo semestre, caso consiga as condições de garantias de R$ 5Milhões com a Soccer Grass.
Cabe salientar que além de conseguir esta garantia o clube precisa ainda ter aprovação do conselho, envolve o seu patrimônio, e mais 30 dias de pausa para as obras serem executadas de colocação do gramado e principalmente o sistema de drenagem da nova grama.